28 de set. de 2011

Prepare-se para o mercado

OFICINAS DE PREPARAÇÃO PARA O MERCADO DE TRABALHO

SETEMBRO/2011

Prepare-se para o mercado – Oficina: Motivação e Estratégias de Estudo
Dia: 22/09/11 – quinta-feira
Carga Horária: 2h
Horário: das 19h30min às 21h30min
Sala: 1C109
Valor: R$ 15,00
Ministrante: Mariana Webster

Prepare-se para o mercado – Oficina: Networking: construção e manutenção de rede de contatosDias: 27/09/11 – terça-feira
Carga Horária: 1h
Horário: das 19h30min às 20h30min
Sala: Sala 5B109
Valor: R$ 15,00
Ministrante: Talita Raquel de Oliveira

Prepare-se para o mercado – Oficina: Estratégias para a busca de Estágio e TrabalhoDias: 30/09/11 – sexta-feira
Carga Horária: 2h
Horário: das 19h30min às 21h30min
Sala: Sala 1 – Atendimento Unisinos (Centro Administrativo)
Valor: R$ 15,00
Ministrante: Mariana Webster

OUTUBRO/2011Prepare-se para o mercado – Oficina: Preparação para entrevistas de seleçãoDia: 18/10/11 – terça-feira
Carga Horária: 2h
Horário: das 19h30min às 21h30min
Valor: R$ 15,00
Sala: 1C111
Ministrante: Talita Raquel de Oliveira

Prepare-se para o mercado – Oficina: Dinâmicas de grupos em processos seletivosDia: 24/10/11 – segunda-feira
Carga Horária: 3h
Horário: das 19h às 22h
Valor: R$ 25,00
Sala: 1C111
Ministrante: Talita Raquel de Oliveira

Estas atividades poderão ser utilizadas como horas complementares.
Aproveite esta oportunidade inscrevendo-se nas oficinas pelo site http://www.unisinos.br/
Link: Ensino – formação profissional e complementar
Mais Informações:Atendimento Unisinos
(51) 3591-1122
www.unisinos.br/carreiras

23 de set. de 2011

Inteligência emocional conta mais do que QI, indica estudo

A habilidade de controlar as próprias emoções e de saber reagir de forma adequada à atitude dos colegas de trabalho é uma característica bastante valorizada nos profissionais. Até mais do que a inteligência medida pelo QI. Levantamento daCareerBuilder mostra que 71% dos 2.662 executivos de RH pesquisados afirmam valorizar mais a inteligência emocional (IE) do que o QI em seus funcionários. Isso vale tanto na hora de contratar como na de promover.
A pesquisa mostra que 59% dos recrutadores não contratariam um profissional com QI elevado e baixo quociente emocional (QE).

Quando se fala em promoção, a porcentagem é ainda maior - 75% se dizem mais propensos a valorizar o funcionário que lida melhor com as emoções.Quando questionados sobre por que a inteligência emocional é mais importante do que aquela medida pelo QI, os executivos de RH dizem que funcionários com alto QE conseguem manter a calma sob pressão, sabem resolver conflitos efetivamente, têm empatia com suas equipes, lideram pelo exemplo e tomam decisões de negócios mais bem pensadas.

Os gestores de RH explicaram, ainda, como detectam profissionais com elevado QE em suas equipes. Esses funcionários normalmente admitem e aprendem com seus erros, controlam as emoções durante as discussões, apresentando argumentos bem pensados, escutam mais do que falam e demonstram boa vontade sob pressão.
A pesquisa foi realizada com 2.662 pessoas, nos Estados Unidos, entre os dias 19 de maio e 8 de junho.

Fonte:Econômico Valor

9 de set. de 2011

Projeto UNIESCOLA


A noite do dia 24/08 e a manhã do dia 25/08 foram agitadas para mim e para os alunos da Colégio Santa Terezinha em Campo Bom , colégio muito bacana e bonito, público interessado! Palestra da UNISINOS sobre Gestão de Carreira bombou! Obrigada a presença de todos.

5 de set. de 2011

Você sabe lidar com fofocas no trabalho?

Saiba quais atitudes podem lhe ajudar a ficar fora do burburinho que pode manchar sua imagem profissional


São Paulo – Por mais sério que o ambiente de trabalho possa ser, a fofoca está sempre presente. Ela não deixa de ser um canal de comunicação informal entre colegas de trabalho, mas, na maioria das vezes, o conteúdo é negativo e danoso para alguém. Sua imagem profissional e pessoal pode ficar manchada caso seu nome esteja sempre relacionado com as fofocas na empresa.

A melhor maneira de lidar com isso é ouvir mais e falar menos. A professora de etiqueta empresarial da Fundação Getúlio Vargas, Romaly de Carvalho, explica que em situações em que somos “obrigados” a escutar a fofoca, em almoços ou cafés, por exemplo, a tendência é o julgamento daquela situação mesmo ouvindo apenas uma versão do acontecimento. “O que, além de ser errado, pode ampliar a margem da fofoca”, afirma ela.

“Se você não escuta a fofoca, você se blinda daquele assunto”, completa Janaína Ferreira, coordenadora acadêmica da Pós-Graduação do Ibmec do Rio de Janeiro. Ela afirma que muitas vezes as pessoas participam desse tipo de conversa para se sentirem pertencentes ao grupo, mas, a longo prazo, a imagem profissional pode ficar comprometida.

Para lidar com fofocas quando o seu nome está envolvido, o caminho, segundo Romaly, é marcar uma conversa cara a cara com a fonte da fofoca. É recomendado também chamar uma testemunha para acompanhar. Em seguida, perguntar com calma para o fofoqueiro o por quê. “E esperar. O fofoqueiro vai tentar se explicar e vai ficar sem graça com a situação. Depois você fala que só queria esclarecer e sai”, ensina a professora.

Segundo Janaína, o fofoqueiro é uma pessoa que reflete a sua fraqueza nos outros. Por isso, é importante lembrar que esse tipo de pessoa não é leal a ninguém e gosta de fazer intriga. Caso ele se aproxime de você para contar uma “coisa que ninguém sabe”, tome cuidado. “Diga que você está lisonjeado pela confiança, mas acha que não consegue manter segredo e por isso prefere não escutar”, diz Romaly.

De acordo com as especialistas, em caso de fofocas ou difamações graves, comissão de ética da empresa pode ser acionada. O registro pode fazer com que os responsáveis pela fofoca sejam punidos.